segunda-feira, 30 de maio de 2011

Ironia, amor e morte

  Apresentando-se como Ariel e Calibã, anjo e demônio, Álvares de Azevedo prepara leitor para poemas que exploram as angústias ou as ridicularizam. Desse conflito, nasce a identidade literária do poeta, que o torna único entres os ultra-românicos: o modo contrastante de tratar os temas da época faz com que rompa o tom monocórdio e desafie uma concepção homogênia e estática de literatura.
  Álvares também se distingue por ser o primeiro a trazer a ironia para o centro da cena romântica

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